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INTRODUÇÃO

S A U D A Ç Õ E S

NAS VIBRAÇÕES DE PAZ, AMOR E HARMONIA

NOS VOS SAUDAMOS


GRANDE FRATERNIDADE

No começo da 18ª dinastia (1550 ac a 1295 A.C.), os egípcios haviam alcançado um elevado grau de civilização e possuíam um conhecimento avançado, só comparável ao do renascimento europeu.

Os sábios detinham os mais profundos segredos da natureza, da ciência e da arte, que além de não serem suscetíveis de preservação por meio de registro em papiros, também não podiam ser confiados a todos.

Inicialmente os mistérios estudados eram os fenômenos cíclicos da natureza; mais tarde passaram a abordar o conhecimento esotérico das leis naturais, dos propósitos da vida e do ser humano.

Assim, os sábios organizaram “classes’’ onde esses “mistérios” eram ensinados nas câmaras do faraó reinante

essas classes foram, aos poucos, se tornando cada vez mais seletas, o estudo mais aprofundado e as discussões tão dialéticas que acabaram dando origem à uma sociedade autocrática e secreta, integrada pelas inteligências verdadeiramente grandes da época.

Por volta de 1500 antes da era cristã, no Egito o Faraó Tutmés III reuniu as muitas Escolas de Mistérios existente à época, em uma única Ordem, regida pelas mesmas normas.

Um século mais tarde Amenhotep IV, mais conhecido pelo nome de Akhenaton, criou um ensinamento único para todos os membros dessa Ordem. fundANDO a primeira religião monoteísta historicamente conhecida. E assim foram assentados os alicerces do que passou a ser conhecido como “ Grande Fraternidade Branca”,

Akhenaton sabia que seria impossível converter o povo egípcio ao monoteísmo mas o que desejava era “plantar a semente” do Deus único entre a humanidade…

HOJE, A Grande Fraternidade Branca representa o conjunto de doutrinas místicas e esotéricas provenientes da sabedoria de mentes iluminadas ao longo dos séculos E Somente as organizações verdadeiramente místicas estão a ela vinculadas.

A GRANDE FFRATERNIDADE BRANCA é o aspecto visível da Grande Loja Branca, o Colégio Invisível dos Mestres Cósmicos, também conhecido como Agartha – o governo oculto do mundo.

ESSES MESTRES FORAM seres que adquiriram o domínio das leis espirituais, universais e naturais tais como se apresentam nos planos visíveis e invisíveis da criação ou seja, o domínio das Leis Cósmicas. Esse domínio não lhes foi dado arbitrariamente por Deus; antes, resultou de seu desenvolvimento psíquico, alcançado ao longo de várias encarnações que são, por sua vez, consequência de seu alto nível de espiritualidade e desejo incondicional de servir à humanidade.

CONSTITUEM PODEROSA HIERARQUIA CÓSMICA QUE TEM ENTRE SEUS OBJETIVOS, AUXILIAR A HUMANIDADE NO SEU COMPLEXO PROCESSO EVOLUTIVO.

TODOS OS CAMINHOS QUE CONDUZEM À ESSA FONTE ESTÃO SOB AS SUAS REGÊNCIAS.

VIVEM NUM CAMPO VIBRATÓRIO DE PERFEIÇÃO E HARMONIA E DENTRE ELES ENCONTRAM-SE: SERES SOLARES, ARCANJOS, ELOHINS, MESTRES ASCENSIONADOS E DIVERSIFICADAS SUBLIMES CATEGORIAS PROVINDAS DA GRANDE LUZ. ESTÃO AÍ REPRESENTADOS OS REINOS QUE EVOLUEM NO PLANETA – HUMANO E ELEMENTAL.

MUITOS DOS MESTRES ASCENSIONADOS VIVERAM NA TERRA EM CORPOS FÍSICOS E NUM ATO DE SUPREMO AMOR, ABDICARAM DA PERMANÊNCIA EM ELEVADÍSSIMAS ESFERAS DE BELEZA E PERFEIÇÃO PARA DEDICAREM-SE À EVOLUÇÃO PLANETÁRIA.

PARA A REALIZAÇÃO DE SEUS PLANOS A GRANDE FRATERNIDADE BRANCA CONTA, AINDA, COM O AUXÍLIO DE SERES NÃO ASCENSIONADOS (AINDA LIGADOS À RODA DAS ENCARNAÇÕES) QUE, VOLUNTARIAMENTE, COOPERAM COM O SERVIÇO DIVINO ATRAINDO E IRRADIANDO, PARA O PLANETA E OS REINOS QUE AQUI EVOLUEM, AS GRANDIOSAS BÊNÇÃOS DA SAGRADA HIERARQUIA.

OS SERES QUE A INTEGRAM IRRADIAM BÊNÇÃOS DIVINAS PARA TERRA, SUBDIVIDIDOS EM GRUPOS OU PLANOS DE CONSCIÊNCIA QUE CORRESPONDEM ÀS SETE ESFERAS OU RAIOS CÓSMICOS - VERMELHO, LARANJA, AMARELO, VERDE,AZUL, ÍNDIGO E VIOLETA – CADA RAIO COM AS VIRTUDES QUE LHES SÃO PECULIARES E QUE COMPÕEM OS DONS OU VIRTUDES DA SUBLIME FORÇA VITAL

OS MESTRES CÓSMICOS FORAM OS SERES ASCENCIONADO QUE APARECEM EM NOSSA HISTÓRIA COMO OS SÁBIOS E GRANDES LIDERES DAS GRANDES RELIGIÕES DA TERRA.

IRRADIAM SUAS BÊNÇAOS NOS BASTIDORES DAS ORDENS INICIÁTICAS, MOVIMENTOS ESOTÉRICOS E ESPIRITUALISTAS, ESCOLAS DE SABEDORIA E DE AUTOCONHECIMENTO DO ORIENTE E DO OCIDENTE. SÃO A PONTE ENTRE AS HIERARQUIAS ESPIRITUAIS MAIS ELEVADAS E O PLANO DA ESPIRITUALIDADE HUMANA.

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quarta-feira, 28 de agosto de 2019

AKHENATON


Akhenáton
Akhenáton, conhecido antes do quinto ano de seu reinado como Amenófis IV ou em egípcio antigo Amenhotep IV, foi Faraó da XVIII dinastia do Egito que reinou por dezessete anos e morreu em 1336 ou 1334 a.C. Ele é principalmente lembrado por abandonar o tradicional politeísmo egípcio e introduzir uma adoração centrada em um único deus, Aton, que é as vezes descrita como monoteista ou henoteista. Inscrições antigas ligam Aton ao Sol comparado às estrelas, com a línguagem oficial posterior evitando chamá-lo de um deus, dando a deidade solar um status acima dos meros deuses.
Akhenáton tentou distanciar-se do panteão egípcio, porém no final isso não foi aceito. A religião tradicional foi gradualmente restaurada após sua morte. Alguns anos depois, os posteriores faraós da XVIII dinastia, que não tinham direitos claros a sucessão, descreditaram Akhenáton e seus sucessores imediatos, referindo-se a ele como "o inimigo" em registros históricos.
Ele se perdeu da história até que Amarna, local de sua cidade Aquetaton, foi descoberta no século XIX. Escavações iniciais por Flinders Petrie em Amarna iniciaram um interesse no faraó, cuja tumba foi desenterrada em 1907 em escavação de Edward R. Ayrton. O interesse em Akhenáton aumentou depois da descoberta da tumba do faraó Tutancâmon no Vale dos Reis, que provou-se ser filho de Akhenáton em um teste de DNA realizado em 2010. Acredita-se que uma múmia encontrada em KV55 em 1907 seja dele. Entretanto, se tem certeza de que essa múmia e Tutancâmon são relacionados.
O interesse moderno em Akhenáton e sua rainha Nefertiti vem parcialmente de sua conexão com Tutancâmon, o estilo único e de alta qualidade das artes que patrocinava e do interesse na religião que ele tentou fundar.
Origens familiares
Amenófis era filho de Amenófis III, o nono rei da XVIII dinastia e da rainha Tiy. Cresceu no palácio de Malaqata, localizado a sul da cidade de Tebas. Durante o reinado do seu pai o Egito viveu uma era de paz, prosperidade e esplendor artístico. Não se sabe muito sobre a sua infância, dado que não era hábito entre os antigos Egípcios documentar a vida das crianças da família real. Teve provavelmente como preceptor Amenófis e ao que parece enquanto jovem era fisicamente débil, não lhe agradando as atividades relacionadas com a caça e o manejo de armas.
Amenófis não estava destinado a ser rei do Antigo Egito. Este lugar seria ocupado pelo seu irmão mais velho, o príncipe Tutmés, que era filho de Amenófis III com Giluchipa, uma esposa secundária filha do rei de Mitanni. Porém, Tutmés morreu antes do ano 30 do reinado do pai (possivelmente no ano 26) e Amenófis ascendeu à categoria de "Filho Maior do Rei", ou seja, herdeiro do trono.
As análises de DNA das múmias egípcias por Zahi Hawass confirmam Akhenáton como filho de Amenófis III e pai deTutancâmon, resgatando seu importante papel na história do Antigo Egito.No livro Akhenaton - a revolução espiritual do Antigo Egito, de Roger Paranhos, o autor afirma que a mãe de Akhenáton seria mesmo a rainha Tié (ou Tii), e não a segunda esposa do faraó Amenófis III (ou Amenófis III), conhecida por Telika, que seria de origem asiática, como defendem alguns livros, no entanto, além das confirmações de Roger, as análises de DNA não parecem corroborar essa hipótese.
Amenófis tinha sido criado para ser sacerdote do templo de Heliópolis, cidade do Baixo Egito que era o centro do culto do deus solar . Quando o seu irmão faleceu é possível que também tenha herdado o cargo de sumo-sacerdote de Ptah, deus associado aos artistas.
O reinado em Tebas
Akhenáton tornou-se rei aos quinze anos por volta de 1364 a.C. Os investigadores dividem-se em torno de uma possível co-regência de Amenófis III e do seu filho, não existindo certeza a este respeito. Associar um filho ao trono ainda em vida de faraó foi um recurso utilizado por vários reis egípcios de modo a garantir uma sucessão sem problemas.
           Quando os reis egípcios subiam ao trono adotavam cinco nomes, que de certa forma indicavam o programa simbólico do novo monarca. Estes cinco nomes são conhecidos como a titulatura e no caso de Amenófis IV foram os seguintes:
Pensa-se que nesta altura já estaria casado com Nefertiti, a sua famosa esposa. Durante muito tempo defendeu-se que Nefertiti teria uma origem estrangeira, devido ao fato do seu nome significar "a bela chegou", mas atualmente a maioria dos investigadores considera que ela seria egípcia, talvez natural da cidade de Akhmim. A união entre ambos parece ter sido imposta pela mãe, que seria tia de Nefertiti; no entanto, entre os dois desenvolveu-se um grande afeto e Nefertiti alcançou um protagonismo político sem antecedentes entre as esposas reais.
Akhenáton teve seis filhas com Nefertiti. Com uma rainha secundária, chamada Kia, Akhenáton teve um menino chamado Tutancaton (a imagem viva de Aton) que se tornou príncipe herdeiro do trono do Egito.
De Amenófis a Akhenáton
No ano 5 do seu reinado o jovem rei decide mudar de nome. De Amen-hotep, nome que significa "Amon está satisfeito" muda para Akhenáton o que significa "o espírito atuante de Aton", o que representou o seu repúdio ao deus Amon. O rei declarou-se também filho e profeta de Aton, uma divindade representada como um disco solar. Akhenáton instituiu o deus Aton como a única divindade que deveria ser cultuada, sendo o próprio faraó o único representante dessa divindade.
No entanto, o deus Aton não era um deus novo no panteão egípcio. Aton era considerado pelos egípcios como uma manifestação visível do deus Rá-Harakhti e já era mencionado nos Textos das Pirâmides, que são os textos de carácter religioso mais antigos encontrados no Egito. O que há de novo na religião introduzida por Akhenáton é o lugar central de Aton, remetendo outros deuses ao desaparecimento ou a uma posição secundária. Dessa forma, Akhenáton pode ser considerado o criador da ideia do Monoteísmo.
Não se sabe ao certo qual teriam sido as motivações de Akhenáton para tomar esta atitude. Aponta-se o poderio do clero de Amon, que possuía terras na Ásia e na Núbia, assim como pedreiras, minas e rebanhos. Todos estes bens seriam transferidos por Akhenáton para o templo de Aton que mandou construir numa nova cidade, Akhetaton.
Governo de Akhenáton
Akhenáton deixou-se absorver pelo sua devoção a Aton, ou talvez pela sua personalidade artista e pacifista, descuidando os aspectos práticos da administração do Egito. Perante este desinteresse, Aye e o general Horemheb, duas personalidades que mais tarde se tornariam faraós, desempenharam um importante papel no governo.
Entre o ano 8 e o ano 12 sabe-se que Akhenáton desencadeou uma perseguição aos antigos deuses, e em particular, aos deuses que estavam associados à cidade de Tebas, AmonMut e Khonsu. O faraó ordenou que os nomes destes deuses fossem retirados de todas as inscrições em que se encontravam em todo o Egito. Esta situação atingiu diretamente não só os sacerdotes, mas a própria população. As descobertas da arqueologia mostram que os donos de pequenos objetos retiraram os hieróglifos do deus Amon deles, numa atitude de autocensura, temendo represálias. Entretanto, em registros arqueológicos de funcionários do faraó, por exemplo, pode-se encontrar, por vezes, utensílios relacionados a antigas divindades politeístas e até mesmo nomes de pessoas que faziam menção ao antigos deuses. Isso pode ser um indício de que, mesmo sob a reforma monoteísta Akhenáton, havia certa tolerância religiosa.
No ano 12 ocorreu um grande festival em Akhetaton, cujo motivo exato não se conhece. Seria talvez uma espécie de refundação da cidade de Aton. No palácio real foram recebidas delegações da Ásia, Líbia, Núbia e das ilhas do Egeu. No livro Akhenaton - a revolução espiritual do Antigo Egito, este evento teve por razão a co-regência com sua esposa Nefertiti, que passou a adotar o título de Semencaré.
O império que o Egito tinha construído ao longo das últimas décadas desintegrava-se aos poucos, possivelmente porque Akhenáton seria um pacifista, não desejando, portanto, manter reinos vassalos nem uma política militar imperialista. No Médio Oriente o Egito tinha os seus aliados e parece que o faraó não atendeu aos seus pedidos de ajuda, face à ameaça hitita. Este povo acabará por conquistar o Médio Oriente, tomando os portos da Fenícia; os Mitânios, aliados do Egito, são varridos do mapa. Povos beduínos invadem a Palestina e conquistam Jerusalém e Megido. Ao sul, o Egito perde o controle sobre as minas de ouro da Núbia fundamentais para o comércio egípcio.
Atribui-se a Akhenáton talentos na poesia. O faraó teria sido autor do famoso "Hino a Aton" que apresenta semelhanças com o Salmo 104 da Bíblia.
Últimos anos
Akhenáton reinou por cerca de 17 anos. Aproximadamente no ano 15 do seu reinado surge um misterioso co-regente chamado Semencaré. Alguns egiptólogos acreditam que Semencaré era a rainha Nefertiti que assumiu atributos de faraó para tornar suave a transição de governo para o herdeiro do trono que, nessa época, deveria ter por volta de quatro anos de idade. Outros acreditam que ele era, na verdade, o filho mais velho de Aquenáton e irmão de Tutancâmon, que lhe sucedeu.
Seja como for, nada se sabe sobre Nefertiti após o ano 15. Na opinião de Cyril AldredNefertiti morreu no ano 13 ou 14 do reinado de Akhenáton. Kia também teria desaparecido mais ou menos na mesma altura que Nefertiti e Meritaton, filha de Akhenáton e Nefertiti, tornou-se a primeira dama do reino.
Não se sabe ao certo sobre a morte de Akhenáton, a não ser que faleceu no 17.º ano de seu reinado. A sua múmia poderia talvez ter sido queimada ou colocada no Vale dos Reis. Suspeita-se que tenha sido assassinado a mando dos sacerdotes, prejudicados por sua administração austera. Uma múmia masculina encontrada na Tumba KV55 é considerada como sendo a de Akhenáton.
Semencaré reinou por cerca de dois anos até que, aos oito anos de idade, o jovem Tutancaton foi elevado ao trono do Egito. Seu breve reinado (ele morreu quando tinha aproximadamente 18 anos de idade) foi marcado pela reaproximação da família real com o clero tebano do deus Amon. Tanto que o faraó recém entronizado trocou o seu nome paraTutancâmon (a imagem viva de Amon), selando uma certa paz com os sacerdotes de Tebas e com as antigas tradições egípcias. As radiografias feitas na múmia de Tutancâmon mostram um golpe no crânio, o que levanta a hipótese de ter sido assassinado. Tutancâmon foi sucedido por Aye, que reinou três anos, e este por sua vez foi sucedido por Horemheb.
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